"O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente". (Texto budista)

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Entregadores de Flores... entregadores de sonhos!




Compartilho com vocês, um texto maravilhoso que li no período de 62 dias, nos quais nós, professores do estado de Santa Catarina, nos encontrávamos em greve, reivindicando o cumprimento da lei que estabelece o piso do salário nacional para os profissionais da educação. 
Confesso que foi um dos textos mais lindos e coerentes que li durante toda essa mobilização...

'Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer. ' (Mahatma Gandhi)

'Antes de terminar a primavera, Josué cumpria sempre o mesmo ritual, que no seu entender de homem simples e organizado, era de sua obrigação. Assim como era obrigação do homem do lampião acender todas as noites, pontualmente às sete horas, todos os lampiões da vila. Assim como era obrigação do guarda noturno velar pelos sonhos alheios.
Josué era um homem de obrigações, obrigações que lhe foram chegando com os anos vividos… Era também um ser solitário, pois os seus também foram partindo com os anos vividos. E ele ficara sem entender como a solidão se aconchegou em sua alma.
Na pequena vila, distante de tudo e de todos, Josué levava uma vida pacata, que mudava quando a primavera estava para acabar, e a presença das flores ainda coloria o vale.
Era então chegada à hora de Josué cumprir a sua tarefa, era o momento sublime da vida rotineira e solitária de Josué.
O homem então, dentro da sua razão de homem incumbido de algo divino a realizar, esperava ansioso o dia amanhecer, e quando o homem do lampião apagava o último lume, quando o guarda noturno dava seu último apito, Josué saia pelos campos orvalhados pela noite, acompanhado de suas ideias e obrigações, ia colhendo com cuidado todas as flores que encontrava pelo caminho e guardava-as em um saco já bastante surrado pelos anos de uso. Assim, Josué passava o resto do dia, catando flores e mais flores, até o anoitecer.
Aí então, ele esperava a vila dormir e o guarda noturno cochilar nas escadarias da igreja (segredo que só Josué conhecia) e saía pelas ruas espalhando as flores colhidas durante o dia… Espalhando-as generosamente nas calçadas, na frente das casas do comércio, na cadeia local, na pequena escolinha, e até mesmo na área de uma casa, que segundo suspeitas dos moradores locais, funcionava um cabaré!
O saco aos poucos, ficava vazio, preenchido pelo forte perfume das flores.
Quando a vila acordava Josué já estava longe, já não tinha mais obrigações!
E o povo da vila mais uma vez despertava com o perfume das flores embriagando suas vidas, e ninguém conseguia descobrir o autor de tão maravilhosa obra.
E assim Josué foi enterrado em uma vala comum, na terra úmida e escura. E não me lembro de ter visto algum vaso com flores na sua sepultura!
E também nunca mais o povo da vila acordou com o perfume das flores…

Sejamos todos nós, professores, entregadores de flores… Não importa o lugar, não importa quem as receba, nem mesmo se seremos recompensados pelos governos que passarão diante de nossos olhos.
O mais importante é que em nossas mãos ficarão os perfumes das flores ofertadas, e os nossos ensinamentos se perpetuarão nos corações dos nossos educandos. '
(AUTOR: Professor Angelo de Souza. Apae de Braço do Norte)
O vídeo completa a mensagem...



Deixo aí a linda mensagem, para que ela sirva de exemplo à todos que abraçaram a nossa luta. E também deixo o meu abraço e o meu carinho a todos os ‘Grandes Guerreiros Professores’ que persistiram enquanto muitos retrocederam ou nem ‘embarcaram’ nessa batalha linda que nos uniu infinitamente e criou laços fortíssimos de amizade. A vocês todos, meus queridos colegas de trabalho e amigos, minhas reverências!

‘A História tem demonstrado que os mais notáveis vencedores normalmente encontraram obstáculos dolorosos antes de triunfarem. Eles venceram porque se recusaram a se tornarem desencorajados por suas derrotas.’ (B. C. Forbes)

BjOo grande, linda vida sempre...
Paz... sempre Paz...
Profª Jeana Andréa

domingo, 24 de julho de 2011

Sobre computadores e Deus





Hoje lendo o livro de Rubem Alves, intitulado: ‘Entre a ciência e a sapiência’, achei um texto muito interessante com o título: SOBRE COMPUTADORES E DEUS. Como admiro muito o trabalho desse educador, compartilho com vocês o texto.
Boa leitura pessoal...


Sobre computadores e Deus 
Por Rubem Alves
‘O livro do Apocalipse fala de um animal horrendo a  que, na falta de um nome específico para nomeá-lo, dá o nome de “Besta”, cujo número é “666”.
A Besta é o Anticristo que, com todas as forças satânicas do universo, se defrontará com os exércitos celestiais, na batalha final do Armagedon. Diante de visão tão horrível, os conhecimentos da arte da interpretação dos sonhos que aprendi da psicanálise me faltam, e fico sem saber o que dizer. Sei que isso é devido à minha incompetência porque fui informado que várias seitas religiosas, conhecedoras dos demônios, já identificaram a Besta, o Anticristo, o “666”. Criatura Infernal e esperta que é ele esconde suas muitas cabeças e chifres, apresentando-se disfarçada sob a máscara de uma coisa aparentemente boa e inofensiva. A Besta – assim afirmam esses que conhecem o demônio pessoalmente – é o computador.
Compreendo que veja a Besta no computador. Diz Bernardo Soares, heteronônimo de Fernando Pessoa, que “o que vemos, não é o que vemos, senão o que somos”, com que a psicanálise concorda. Conclui-se, assim, que o número de demônios vistos do lado de fora é precisamente igual ao número de demônios que moram dentro daquele que os vê.
O Antigo Testamento conta a história de outra besta, igual a essas que conhecemos animal modesto e forte, de carga, fazedor de trabalhos, cumpridor de ordens. Assim era a besta de um homem chamado Balaão. Pois o dito cujo, depois de ouvir a palavra de Deus, resolveu fazer o contrário, montou em sua besta para ir em direção oposta. Pois não é que o modesto animal voltou-se repentinamente para o seu dono, repreendeu-o em hebraico impecável, e fez com que ele ouvisse a voz de Deus? Os animais e coisas, mudos e sem fala, podem repentinamente se pôr a falar e se tornar mestres dos que prestam atenção.
O computador, guardadas as devidas proporções, muito se parece como animal de Balaão: é uma besta de carga de que me valho para trabalhar menos, mais rápido e melhor. Pois comigo aconteceu igual, e a minha besta eletrônica, à semelhança da besta de Balaão, começou a conversar comigo assuntos que não são de computador, assuntos sobre os quais ele não conversa com especialistas. Ele não o faz porque os técnicos em computação, à semelhança dos relojoeiros que só pensam em relógios, só pensam computadores. Como eu nada sei sobre computadores, o computador começou a conversar comigo sobre – pasmem! – tecnologia! Isso mesmo. Os mesmos computadores que, para uns, são a encarnação da Besta, para mim são a encarnação da mansa besta de Balaão, e me falam sobre as coisas de Deus.
 
Explico-me:

Não tenho religião. Tenho sob suspeita todas as instituições religiosas: mas tenho “sentimentos religiosos”. Para ter sentimentos religiosos eu não preciso ser adepto de religião alguma; não preciso acreditar em nada. Sentimento não acredita. Eles simplesmente “são”.  Comovo-me com um pôr do sol, sinto saudades, fico alegre numa manhã radiosa e fresca. Para isso eu não preciso acreditar em nada. Basta-me estar vivo. Assim são meus “sentimentos religiosos”: não dependem nem mesmo de que eu acredite em Deus. Lembra-se da música de Chico que fala da mãe que arruma o quarto para o filho que já morreu? Há sentimentos que crescem na ausência. Assim, posso ter sentimentos religiosos diante da ausência de Deus.
Meus sentimentos religiosos se formam assim. Primeiro, é uma alegria diante da beleza da vida. Nada grandioso. Minha alegria cresce de coisas pequenas: um haikai de Bashô, um poeminha de Cecília, uma pecinha de Bach, o “Pequeno livro de Ana Madalena”, café com leite, pão e manteiga, a presença tranquila do cachorro, o gosto e o cheiro do jambo (comi alguns ontem, na fazenda Santa Elisa), o chuveiro quente (lembram-se da cena do primeiro banho do anjo que havia se tornado homem, no filme Cidade dos Anjos?), ficar deitado na rede, o retorno da borboleta...
Amo essas coisas. E o amor não suporta que elas acabem. O amor é sempre uma súplica de eternidade: “Que aquilo que se perdeu me seja devolvido!” Assim reza o amor – sempre... Essa reza é o coração da religião.
E aí eu me dou conta de que essa oração não é só minha. Todas as coisas vivas desejam viver para sempre. É por isso que a natureza inventou um truque de eternidade: cada coisa viva tem dentro de si, uma passagem de volta. É por isso que as plantas florescem. É por isso que os animais copulam. Todos querem plantar suas sementes. Cada floração e cada cópula é uma súplica de eternidade.
Cada semente de planta ou bicho contém um “programa”, igual aos dos computadores, chamado DNA.  O DNA de cada coisa viva é a garantia da sua eternidade. Cada semente, lugar do DNA, é um disquete com a receita para aquilo que morreu venha de novo à vida.
Assombro-me que a natureza tenha inventado tal artifício de eternidade. Se não o tivesse feito, toda vida já teria desaparecido.
E nós?  Diferentes dos animais e das plantas. Nos animais e nas plantas o DNA é a receita completa: todas as informações estão lá. Mas nós somos diferentes. Nosso programa não está concluído. Temos de inventar o que está faltando. Há, em nossos corpos, um espaço vazio que nos desafia a criar. É o que se chama “liberdade”. A ciência, a poesia, a arquitetura, a música, a culinária, as religiões, a jardinagem, as artes eróticas, o brinquedo: tudo isso são invenções humanas para completar aquilo que falta em nosso DNA. É assim que fazemos nosso software, nossa alma.
E eu me perguntei se a natureza tão cuidadosa em garantir a eternidade dos pernilongos, dos sapos, dos sabiás, dos eucaliptos, dos girassóis e das violetas, não teria um artifício também para garantir a eternidade das coisas belas que inventamos. Seria uma pena se elas se perdessem!
Lembrei-me que os computadores possuem uma peça chamada “disco rígido”, ou winchester: é o lugar onde as “informações”  são “salvas”.  Essa palavra “salvar” pertence ao discurso religioso. Cristo salva!  Seu contrário é “perder”. Quando uma informação é “salva” ela não se “perde”. O texto está vivo na tela. Se eu desligar o computador ele some, morre se “perde”. Mas, se antes de desligar eu o “salvar”, então, mesmo com o computador desligado, ele estará preservado na “memória” do computador. Pelo poder da memória do computador os mortos que nela estão “salvos” podem ressuscitar.
Brinquei então com a idéia (de tão louca a onde acho que ninguém ainda a pensou) de que é possível que o universo também tenha um “disco rígido” onde as coisas que vão morrendo fiquem “salvas” numa memória cósmica. Assim, nada se perderia. Só que, na minha fantasia, só são “salvas” as coisas que amaram e foram amadas. As outras, que nem amaram nem foram amadas, são “deletadas”, desaparecem.  Assim, tal e qual no computador, aquilo que morreu e foi “salvo” na memória cósmica pode repentinamente ressuscitar...
Qual seria o nome apropriado para essa memória do universo que salva, eternamente, as coisas do amor e apaga, eternamente, as coisas do ódio? Talvez Deus.
Viram? O computador me fez pensar fantasias teológicas que ninguém antes pensou. Fico rindo de felicidade enquanto minha bolha de sabão vai subindo... ‘

É aí que sempre me refiro... rsrs... Deixo aí a reflexão e a provocação!

Assistam aos vídeos, entrevista super gostosa com Rubem Alves. Deletei-me assistindo-os.











Abraços, linda vida...
Paz... sempre Paz...
Profª Jeana Andréa

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Sobre Tsunamis...

Hoje trago um assunto bem interessante e que suscita curiosidade de todos. Vou comentar sobre os Tsunamis.  Um dos mais recentes e maiores Tsunamis ocorreram no Japão, em maio desse ano. Mas afinal, o que são TSUNAMIS?
São ondas marinhas gigantes causadas por um movimento súbito de grande escala no fundo do mar. Acontecem geralmente por causa de maremotos, erupções vulcânicas submarinas e deslizamentos de terras submarinos. As ondas produzidas pelos maremotos atingem os continentes e as áreas de mares abrigados e poucos profundos como baías, portos e ancoradouros.
No oceano profundo, as ondas de tsunamis viajam a velocidades superiores a 700 km/h e, tem poucos centímetros de altura. Quando alcançam águas baixas próximas à costa, podem formar um muro de água de vários metros de altura. Um tsunami de três a seis metros de altura pode causar muitas vítimas e destruição de edificações e embarcações ancoradas próximas ao litoral.
Um importante prenuncio local de tsunamis é o recuo anormal do mar. As ondas chegam num intervalo de tempo que varia de dez a sessenta minutos, e, frequentemente, a primeira onda pode não ser a maior. Elas podem chegar à costa numa velocidade maior que uma pessoa correndo. Dependendo da magnitude do fenômeno e da vulnerabilidade das populações que vivam na beira do mar o desastre pode ser devastador, como o ocorrido em dezembro de 2004 no Oceano Pacífico, que atingiu 13 países e deixou mais de 270 mil mortos.
Mais de 80% dos tsunamis ocorrem no Pacífico, mas também podem atingir as costas da Índia, do Mar Mediterrâneo, da região do Caribe e mesmo do Oceano Atlântico.


Mas, dentro desse contexto todo, vem uma importante questão: podem ocorrer Tsunamis no Brasil?


No Brasil, as chances de um tsunami são praticamente inexistentes, conforme explica Wilson Teixeira, professor do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP). "O país fica no interior de uma *placa tectônica bem antiga. Todos os registros de tremor ou movimento das bordas das placas que chegam ao nosso continente são muito fracos, o que elimina o risco. E, além disso, o oceano Atlântico não tem registros de terremotos da mesma magnitude que o Índico", afirma o geólogo, que foi o responsável pela criação de um ambiente simulador de tsunami no museu Estação Ciência de São Paulo.


*Placas tectônicas são subdivisões da crosta terrestre que se movimentam de forma lenta e contínua sobre o manto, podem aproximar-se ou afastarem-se umas das outras provocando abalos na superfície como terremotos e atividades vulcânicas. Tais movimentos ocorrem pelo fato do interior terrestre ser bastante aquecido fazendo com que as correntes de convecção (correntes circuladas em grandes correntes) determinem a forma de seus movimentos. Quando as correntes são convergentes elas se aproximam e se chocam sendo motivadas pela menor densidade das placas oceânicas em relação às placas continentais, sendo que a placa oceânica é engolida pela continental, porém quando são divergentes elas se afastam fazendo com que as placas se movimentem em direção contrária, perdendo calor.

As placas convergentes se colidam de forma que uma se coloca embaixo da outra e então retorna para a astenosfera. As placas divergentes se afastam pela criação de uma nova crosta oceânica, pelo magma vindo do manto.

A princípio, há aproximadamente 240 milhões de anos, havia somente duas placas: Laurásia e Gondwana e essas com o decorrer do tempo sofreram transformações que as dividiram em várias e diferentes partes. Hoje existem várias placas menores e quatorze principais, são elas: Placa Africana, Placa da Antártida, Placa Arábica, Placa Australiana, Placa das Caraíbas, Placa de Cocos, Placa Euroasiática, Placa das Filipinas, Placa Indiana, Placa Juan de Fuça, Placa de Nazca, Placa Norte-americana, Placa do Pacífico, Placa de Scotia e Placa Sul-americana





O que fazer numa situação que antecede um tsunami?
Ao observar o recuo do mar, as pessoas devem correr para áreas altas e retornar somente depois da liberação das autoridades, pois o fenômeno pode se repetir. Existe um sistema internacional integrado que difunde informações sobre alterações na dinâmica dos oceanos, causadas por abalos sísmicos e erupções vulcânicas, e emite alertas. A evacuação das populações das áreas de risco é a medida mais importante para reduzir danos pessoais. Recebido o alarme, as embarcações devem sair do mar ou então dirigir-se para o alto mar, fugindo da arrebentação.
Pessoal, fica o esclarecimento a cerca desse assunto, porém vale lembrar que, tsunamis são fenômenos naturais que ocorrem desde os primórdios de que tem notícia. Muitos podem relacionar os tsunamis com o mau uso que o homem faz com o Planeta Terra. Mas nessa situação, é apenas o planeta seguindo seu percurso natural.
Os vídeos abaixo são muito interessantes.









Abraços pessoal... Linda vida!
Paz... sempre Paz...
Profª Jeana Andréa

sexta-feira, 8 de julho de 2011

O que temos em comum com as estrelas?


'Somos um meio de o cosmos conhecer a si mesmo.' (Carl Sagan)


Pessoal, hoje trago um assunto pertinente à área que atuo como profissional da educação: a geografia!

Vocês já ouviram falar sobre o bing bang? (Não sei por que, faço essa pergunta se, tenho consciência de que, a grande maioria aqui, conhece...) rsrsrsrs
O astrofísico Carl Sagan disse que somos feito de poeira das estrelas. O que exatamente ele quis dizer com isso?

É justamente aí que entra a história da ‘tal’ explosão Bing Bang...
Bing Bang foi a grande explosão que deu origem ao Universo! (rsrsrsrs, esta bem, eu sei que a maioria aqui sabe disso).

Bem essa é uma teoria que explica como o universo nasceu e como se desenvolveu até os dias de hoje. Ela prevê que o Universo tenha aproximadamente 15 bilhões de anos e que tenha nascido com poucos elementos. Quinze minutos após a explosão, se formaram principalmente dois tipos de átomos, hidrogênio e hélio.
Só, aproximadamente 1 bilhão de anos depois, quando surgiram as estrelas, novos átomos se formaram no seu núcleo. É, todos os outros elementos naturais que se aprende nas aulas de química se formaram de fusões nucleares no centro das estrelas. Depois de um tempo essas estrelas começaram a morrer (explodir) e espalhar os átomos que se formaram no seu núcleo pelo Universo, alguns desses átomos ficaram presos no campo gravitacional de outras estrelas e formaram os primeiros planetas com tudo o que existe sobre eles.
Isso mesmo, a grande maioria de átomos que forma o nosso corpo esteve um dia no núcleo de uma estrela, somos pedaços de estrelas (bacana né?). – É por isso que nunca canso de repetir que, somos ‘Estrelas Reluzentes, no palco do Teatro da Vida’. 


Mas o que mais impressiona é idade da matéria que forma o nosso corpo, somos formados por prótons, nêutrons e elétrons que possuem aproximadamente 15 bilhões de anos (poxa vida... como vocês são ‘velhinhos’, hein? rsrsrsrsrs).
Para encerrar, lanço um questionamento: Não é estranho envelhecermos sendo formados por átomos que não envelhecem?

Beijos queridos... Linda vida sempre, minhas estrelas radiantes... (é aí que sempre me refiro)

Profª Jeana Andréa

O homem é um pedaço do universo cheio de vida.' (Ralph Waldo Emerson)