"O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente". (Texto budista)

domingo, 3 de abril de 2011

A MENINA DO VESTIDO AZUL!

imagem retirada do site: http://mibbrasil.blogspot.com/p/quem-somos.html


Queridos, hoje escutei uma linda história, através de um programa em nossa rádio local. Para variar, essa história me tocou... rsrsrsrs

Primeiro, pelo seu teor pois, vivemos num mundo tão complexo onde, se fala muito e se age pouco.

Em segundo, pelo fato de mostrar que, uma pequena atitude, mesmo que isolada, pode mudar o contexto de toda uma sociedade.

E por último, como não poderia deixar de ser, rsrsrsrs, tudo se inicia por um professor, pelas mãos sagradas e sábias de um professor. Espero que gostem.


A MENINA DO VESTIDO AZUL!

Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita.

Acontece que essa menina frequentava as aulas da escolinha local no mais lamentável estado: Suas roupas eram tão velhas que seu professor resolveu dar-lhe um vestido novo.

Assim raciocinou o mestre: "É uma pena que uma aluna tão encantadora venha às aulas desarrumada desse jeito.

“Talvez, com algum sacrifício, eu pudesse comprar para ela um vestido azul.”

Quando a garota ganhou a roupa nova, sua mãe não achou razoável que, com aquele traje tão bonito, a filha continuasse a ir ao colégio suja como sempre, e começou a dar-lhe banho todos os dias, antes das aulas.

Ao fim de uma semana, disse o pai:

"Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more num lugar como este, caindo aos pedaços?

Que tal você ajeitar um pouco a casa, enquanto eu, nas horas vagas, vou dando uma pintura nas paredes, consertando a cerca, plantando um jardim?"

E assim fez o humilde casal.

Até que sua casa ficou muito mais bonita que todas as casas da rua e os vizinhos se envergonharam e se puseram também a reformar suas residências.

Desse modo, todo o bairro melhorava a olhos vistos, quando por isso passou um político que, bem impressionado, disse:

"É lamentável que gente tão esforçada não receba nenhuma ajuda do governo".

E dali saiu para ir falar com o prefeito, que o autorizou a organizar uma comissão para estudar que melhoramentos eram necessários ao bairro.

Dessa primeira comissão surgiram muitas outras e hoje, por todo o país, elas ajudaram os bairros pobres a se reconstruírem.

E pensar que tudo começou com um vestido azul.

Não era intenção daquele simples professor consertar toda a rua, nem criar um organismo que socorresse os bairros abandonados de todo o país.

Mas ele fez o que podia, ele deu a sua parte, ele fez o primeiro movimento, do qual se desencadeou toda aquela transformação. É difícil reconstruir um bairro, mas é possível dar um vestido azul.

(Desconheço o autor)

Com essa história, novamente me aproprio da frase do amigo Rui: ‘Pausa para Reflexão.’

O mundo não precisa de pessoas que aconteçam, o mundo precisa de pessoas com atitudes... Não foi necessário rios de dinheiro para mudar o estilo de Vida das pessoas da história, tudo começou com uma atitude simples. Todos podemos fazer a diferença... basta querer, basta agir. Como já dizia o grande Ghandi: ‘Seja a mudança que você quer ver no mundo’. É aí que sempre me refiro...

BjOo grande a todos



(esse vídeo me emocionou... tenho o filme 'A Corrente do Bem' e o acho barbároooooo, sempre que posso, passo aos alunos)

2 comentários:

  1. Mais uma história maravilhosa Je!
    Eu já conhecia mas sempre apareço aqui e me surpreendi com o vídeo, excelente! Um complemento à altura.
    Parabéns Profª! Lição de cidadania, amei!
    bjão neste coração luminoso!

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  2. Je!!!!

    Vc me fez retornar láááá na minha infancia...
    Ai que delicia!
    Lembro das historias que mamãe me contava e, essa era uma delas.
    Lembro-me dos livros cheios de historias maravilhosas... Poxa que saudade.
    Hj está td tão "diferente" rsrs.
    Porém, o importante mesmo, são as lições que aprendemos láááá na infancia.
    Obrigada amiga por fazer eu recordar de mais uma lição.
    Te adorooooo ♥
    Beijos

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